Quebra de paradigmas, poderia ser um bom início para este post. Contudo, o Clã do Vil, não é nenhuma exceção ao escotismo e sim um dos integrantes da pluralidade que o movimento representa.
Calourada da UnB, 27 de março, ingressos esgotados, Clã integralmente presente... Desculpe-nos, presença seria pouco para relatar a participação dos pioneiros nesta data. Fomos de guitarristas a fãs.
Entretanto, como se tamanhas peculiaridades não fossem suficientemente inusitadas, fomos ainda mais. Participamos junto a ilustres convidados de diversos grupos do DF, de uma peculiar vigília (3hrs) e logo após assistimos as Laudes cantadas por monges beneditinos (6:30 hrs).
Falamos no plural, pois, apesar da liberdade para a execução de projetos singulares dada a cada pioneiro, o clã vem agindo como um corpo único em prol de nosso principal projeto neste ano; A divulgação do movimento escoteiro, onde ai sim se pode falar em quebra de paradigmas.
Observando que tal ruptura dá-se em relação à visão externa e estereotipada ao movimento e não do escotismo. Assim, mais do que dito, provado como único em seu ideal, porém heterogêneo nas suas mais diversas faces.